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Mulheres Mulher na Juventude Testemunho…

Testemunho…

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Olá meninas, nosso post desse mês será um estudo que fiz há alguns meses atrás, a respeito de TESTEMUNHO.

O que nossa vida tem mostrado? Somos condizentes com o que pregamos por aí?

Base: Romanos 2:19-23 (NTLH)

 

“Você tem a certeza de que é guia dos cegos, luz para os que estão na escuridão, orientador dos que não têm instrução e professor dos jovens. Você está certo de que encontra na lei a apresentação completa do conhecimento e da verdade. Você, que ensina os outros, por que é que não ensina a você mesmo? Se afirma que não se deve roubar, por que é que você mesmo rouba? Se você diz que não se deve cometer adultério, por que é que você mesmo comete adultério? Você odeia os ídolos, mas rouba as coisas dos templos. Você se orgulha de ter a lei de Deus, mas você é uma vergonha para Deus porque desobedece à sua lei.”

 

Nesse trecho da carta aos Romanos, o Apóstolo Paulo faz uma exortação aos judeus a respeito de testemunho. Aqui ele relata diversas atitudes que eles tinham, que não eram condizentes com aquilo que eles “pregavam”, naquele esquema de “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”. E o que podemos retirar de ensinamento desse trecho? Enumerei alguns pontos que nos ajudarão a compreender melhor.

  1. O que eu tenho pregado?

A primeira coisa que devemos analisar, é o conteúdo de tudo aquilo que temos pregado, não apenas com palavras, mas também com atitudes.

No versículo 20b diz “Você está certo de que encontra na lei a apresentação completa do conhecimento e da verdade.”, aqui, ao meu ver, o Apóstolo Paulo está os exortando a respeito deles pregarem baseado em suas próprias convicções, retiradas da lei.

Devemos nos questionar se o que temos pregado é o correto, se é condizente com as escrituras.

  1. Tenho convicção a respeito do que tenho pregado?

Nos versículos 19 e 20a falam “Você tem a certeza de que é guia dos cegos, luz para os que estão na escuridão, orientador dos que não tem instrução e professor dos jovens.”

Nessa parte, Paulo afirma que eles tem certeza do que tem realizado, que tem convicção a respeito de tudo o que fazem.

Mas logo na sequência, ele já começa a dizer, “legal, vocês sabem do que estão falando, tem convicção do quem tem pregado, mas eai, por que é que vocês não cumprem/fazem o que vocês mesmos tem dito?”

E é aí que entra o ponto 3, e pra mim, é o mais importante de todos:

  1. Tenho vivido aquilo que tenho pregado?

Assim, você pode saber do que está falando, ter entendimento, pode ter plena convicção de que aquilo está correto, sair por aí, ensinando pra quem quiser ouvir; mas se você, com a sua vida, não for coerente em viver aquilo que você prega, de que adianta? Falar é muito fácil, Deus usou até uma mula pra falar com o profeta Balaão, disse que se o povo não falar, as pedras irão. Falar, Deus pode usar quem ele quiser pra falar. Mas se tudo o que você falar, você fizer o contrário, que credibilidade você terá? Que autoridade você terá?

De nada adianta, você dizer que fofoca é errado, e sair por aí fofocando. Ou dizer que tem que esperar, e sair por aí se entregando a qualquer um que passar.

Precisamos aprender a viver aquilo que temos pregado. Nosso testemunho fala muito mais que qualquer palavra dita. Sabemos que não é fácil levar alguém à igreja, muitos tem resistência a isso, então temos um peso espiritual muito grande, quando se trata de testemunho.

O lugar mais difícil para ganharmos alguém pra Jesus é em meio aos nossos familiares e amigos, sabe por quê? Porque é no meio deles que mostramos quem realmente somos, eles sabem quem somos nós por trás da máscara de santidade, que muitas vezes vestimos para irmos à igreja.

Nossa vida tem que ser um reflexo de Cristo 24h por dia, a cada passo que dermos, a cada batida do nosso coração, que possamos verdadeiramente seguir os passos de Jesus, e refletir a pessoa que Ele é.

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