PAI QUE É PAI, TEM QUE PARTICIPAR!
Olá queridas (os)!
Sejamos todos bem-vindos ao mês de AGOSTO. Que Deus continue nos abençoando nesse segundo semestre do ano de 2018.
Por ser mês de AGOSTO, o mês que se comemora o DIA DOS PAIS (SEGUNDO DOMINGO DE AGOSTO), no nosso post desse mês, quero me dirigir diretamente a eles.
Aproveitando o momento, quero deixar uma pequena mensagem, baseada no livro -DEVOCIONAL PARA CASAIS – JAIME E JUDITH KEMP.
“Os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que Ele dá”. (Salmo 127:3)
Uma Pátria é formada por famílias. Se a família, que é a célula básica da sociedade, está fora de controle, é porque os chefes da família (maridos e pais), também estão. Uma das principais razões pela falta de estabilidade e controle das famílias deve-se à desistência do marido/pai em dar sua participação efetiva no lar. Podemos dizer que os pais estão fisicamente ausentes – não gastam tempo com seus filhos; psicologicamente ausentes – suas mentes estão totalmente dirigidas a seus empregos, sendo passivos em relação aos seus lares; e moralmente ausentes – pois possuem carências de ensino e orientação de valores morais e espirituais.
Não podemos deixar de reconhecer que há muitos bons pais, que se esforçam para exercerem suas funções. E é incontestável que um pai presente pode causar uma enorme diferença na vida de seus filhos.
Podemos tomar como exemplo o desvelo do apóstolo Paulo para com seus filhos na fé, que se encontra em Tessalônia (I Tessalonicenses 2:7-14). Há neste trecho, quatro conceitos de um bom pai:
AMOR: Paulo amou seus filhos como (”qual ama que acaricia os próprios filhos…” – v7), esse era o tipo de cuidado que ele dispensava aos seus filhos na fé. Pai, a maior necessidade de sue filho é ser amado. Você já disse a ele, repetidas vezes, o quanto o ama?
COMPROMISSO: Paulo comprometeu-se com seus filhos. Ele ofereceu a eles não apenas o evangelho, mas sua vida. Além do sustento material, você assumiu o compromisso com o crescimento espiritual, moral, com a disciplina, correção e desenvolvimento da autoestima na vida de seus filhos? Ser pai não é brincadeira, exige esforço e dedicação.
AUTENTICIDADE: Paulo viveu uma vida autêntica diante de sues filhos. Seu filho não exige perfeição, mas coerência, honestidade, e disposição em admitir seus erros. Se existe um muro de indiferença entre você e seu filho (a), talvez a melhor forma de derruba-lo seja tornar-se vulnerável a ele, mostrando seu lado humano, sensível.
COMUNICAÇÃO: Paulo era um pai comunicativo. Ele incentivava seus filhos, os encorajava a viver de modo digno diante de Deus. Talvez você esteja pensando: “Que pena, eu não tive um pai assim”. Não perpetue o que você não recebeu. Mude a história. Seja um pai diferente para seus filhos. E se você não tiver filhos biológicos? Faça como Paulo, seja um excelente pai para seus filhos na fé.
Que Deus abençoe a todos, em nome de Jesus!
Gloria Andrade.