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Mulheres Direito e Cidadania O Direito de Ser Mulher

O Direito de Ser Mulher

Olá meninas! Esta coluna será especialmente desenvolvida para que possamos aprender um pouco mais sobre a trajetória de conquistas da mulher em relação aos seus direitos, expondo quais são estes direitos e o nosso papel como agente de mudança.

O Direito de ser mulher

É fato que somos resultado de uma evolução. Os valores feministas ascenderam-se de forma clara, e não há como dizer que as mulheres de hoje são as mesmas de antigamente.

Os tempos mudaram. E os direitos das mulheres também.

Mas, se voltarmos nossos olhos um pouco lá atrás, nos tempos de Cristo, notaremos o quanto a figura feminina era diferente da que vemos hoje. As mulheres daquela época possuíam restrições duras, e por mínimos detalhes sofriam grandes punições. Não possuíam liberdade de ir e vir, muito menos de serem ouvidas.

Temos uma trajetória marcada por lutas e conquistas que nos trouxe para onde estamos. Vivemos numa liberdade nunca antes permitida, principalmente em nosso País, em que temos ao nosso lado, direitos e garantias fundamentais, que nos asseguram a liberdade de sermos mulheres e nos expressarmos como tal, adquirindo um espaço de igualdade e dignidade.

Isto nos leva a crer que somos privilegiadas, tendo em vista que milhares de mulheres em várias partes do mundo sofrem retaliações sociais, físicas e emocionais, pelo simples desejo de serem livres.

É uma realidade dura, que se estende por anos, para aquelas que vivem sob a ditadura do medo e da discriminação, seja por parte do governo, seja por parte de seus maridos.

Assim, embora nossa realidade possa estar muito distante da realidade opressora destas mulheres, vivemos também em um tempo opressor, em que os valores de ser mulher tem se distanciado do projeto original de Deus.

O mau uso da liberdade tem levado ao extremismo das ideias feministas, que nos colocam acima dos homens e nos consagram como líderes independentes em nossas famílias e que até reforçam a figura da mulher como objeto sexual. Querem demonstrar, de todas as maneiras, e até em passeatas com seios a mostra, que são livres para exercerem seus direitos.

Isto tudo está muito equivocado, e nos levará a uma brusca queda, onde estaremos confusas sobre quem somos e o nosso papel na família e sociedade.

Temos sim que lutar por nossos direitos, seja no âmbito profissional, familiar, social, porém não devemos sobrepor os valores que o mundo tem nos imposto, sobre os valores de Deus para nós.

Fazer uma revolução nesta geração é o nosso dever. E esta revolução deve ser silenciosa e pacífica, no sentido de que não usará de força ou extremismo para conquistar, mas usará dos princípios cristãos como uma arma poderosa para realinhar a identidade da mulher com a identidade de Deus.

Traremos sim à tona a igualdade e a dignidade de quem somos, mas nunca esquecendo quem somos em Cristo.

Somos mulheres que estarão em todas as esferas da sociedade, e farão a diferença, lutando por seus objetivos e propósitos, deixando uma marca de amor nesta geração.

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