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Mulheres Direito e Cidadania Como estão as mulheres ao redor do mundo?

Como estão as mulheres ao redor do mundo?

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Sabemos que em nosso país vários avanços na legislação trouxeram direitos que asseguram a dignidade, integridade e igualdade das mulheres.

Ao longo do tempo, estes avanços permitiram a inserção da mulher no mercado de trabalho, o direito ao voto, aos direitos básicos como saúde, licença maternidade, igualdade salarial, o acesso à educação, à justiça, entre tantos outros…

Mais do que todos estes direitos, temos a garantia de liberdade, que nos permite sermos mulheres e atuar como tal, aonde quer que estejamos. Constituir família, construir uma carreira profissional, professar a fé… Tudo isto faz parte da liberdade que nos é assegurada.

Porém, em diversos países, a liberdade da mulher é tão limitada, que ela não possui o direito nem mesmo de escolher com quem irá se casar, ou em que profissão atuar.

Isso soa muito distante para você? Então, dê uma olhadinha neste resumo de um relatório realizado pela Equality Now  − uma Organização Não Governamental (ONG), e tenha uma breve noção do que muitas mulheres ainda são submetidas ao redor do mundo:

O documento, de mais de 40 páginas, divide as leis discriminatórias em quatro grandes grupos: matrimoniais, pessoais, econômicas e de violência.

Algumas delas são:

  • No Congo e nas Bahamas, se o estupro for cometido pelo marido da vítima, não é um crime.
  • No Irã, dois homens como testemunha equivalem a quatro mulheres em um caso de julgamento.
  • Em Malta e no Líbano, é permitido ao marido sequestrar a mulher sem punições. Em Malta, se um sequestrador se casar com a mulher sequestrada depois do sequestro, ele também está livre de punição.
  • No Iêmem não existe idade mínima para a mulher se casar. Segundo dados de 2014 da ONG Human Rights Watch, 50% das meninas casadas têm menos de 18 anos, e 14%, menos de 15.
  • Na Rússia, há uma lista de empregos que mulheres não podem exercer.
  • Na Tunísia, um filho homem terá sempre direito ao dobro de sua(s) irmã(s).
  • Na Arábia Saudita, mulheres não podem dirigir.
  • Na Nigéria, o marido pode bater na esposa para “corrigi-la”.
  • No Sudão, as mulheres muçulmanas podem ser condenadas ao chicote por usarem calças, que são consideradas roupas indecentes.

Embora estas leis sejam tão absurdas, elas existem e fazem parte da realidade de milhares de mulheres ao redor do mundo.

De acordo com o Ministério Portas Abertas (que auxilia a Igreja Perseguida), muitas mulheres sofrem por causa da solidão e falta de apoio, principalmente quando seus maridos são presos ao declararem a fé cristã em países cuja a crença em Jesus Cristo é proibida por lei.

Muitas vezes, quando os maridos morrem ou são presos por sua ligação com o cristianismo, as mulheres assumem a liderança da igreja e da família, o que as fazem necessitar de muito apoio e direcionamento.

Diante deste triste cenário, cabe a nós mulheres, privilegiadas pela oportunidade de nascer em um país livre, a responsabilidade de orar por aquelas que sofrem perseguições e explorações, para que o Senhor as fortaleça e para que os governos opressores possam ser desconstituídos!

Que o Sol da Justiça venha brilhar sobre as nações!

“O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados do coração, a pregar liberdade aos cativos, e restauração da vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do SENHOR.” (Lucas 4.18)

*Alguns dados foram extraídos de:

https://www.portasabertas.org.br/ministerios/mdc/

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2015/02/20/interna_mundo,472110/ong-denuncia-44-paises-que-ainda-tem-leis-discriminatorias-contra-a-mulher.shtml

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