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12 Dias 2019 Abril – Dom de Interpretação de Línguas

Abril – Dom de Interpretação de Línguas

Texto Base: 1 Co: 12:10;14:6,13,15,26,27,28,40

Introdução

O Dom de interpretação de línguas é a revelação sobrenatural pelo Espírito do significado de uma expressão vocal em outras línguas. Não é tradução das línguas; é algo que foge ao intelecto humano. O dom da interpretação de línguas sempre vai depender de outro dom para poder operar. (Variedades de línguas).
Não pode operar a não ser que o dom de variedades de línguas tenha estado em operação.

O que é a interpretação de Línguas?

Se a oração em línguas edifica a pessoa, a fala em línguas deve receber interpretação, que é dom do Espírito Santo. A expressão falar em línguas sugere, então, uma mensagem que chega para a comunidade ou para uma pessoa no dom de línguas, e para que os ouvintes compreendam a mensagem, esta precisa ser interpretada. Se na igreja não tiver ninguém que a interprete, então, o transmissor da mensagem deve silenciar-se.

O dom da interpretação de línguas não é um dom de tradução. Trata-se de uma unção do Espírito Santo para se tornar compreensível aos membros da igreja aquela mensagem do Senhor que chega pelo dom de Línguas.

Este dom se manifesta na mente da pessoa que recebe o significado da mensagem, e esta é movida a repassar com palavras inteligíveis a todos os presentes a mensagem que vem do Senhor. A mensagem em línguas pode ser curta ou longa, porém a interpretação dever ser concisa e clara, para que todos entendam. O Senhor não envia uma mensagem em partes, portanto, a interpretação deve trazer a mensagem em sua totalidade e não dividida em partes.

A ordem e decência no uso das línguas.

  • “Portanto, irmãos,… não proibais falar em línguas. Mas faça-se tudo com decência e ordem” (1 Co 14.39,40).
  • O Espírito santo não se conflita com a Bíblia. Por isso, toda e qualquer manifestação espiritual, atribuída a terceira pessoa da trindade, deve ter base bíblica. Jesus disse: “Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva fluirão do seu interior” (Jo 7.38).
  • O cristão deve saber quando e onde falar em línguas, se pública ou reservadamente. Há a hora certa para a edificação pessoal ou da Igreja (1 Co 14.2,4,5,27,28). As línguas sem interpretação são de caráter pessoal e devocional.
  • Nos momentos de oração e adoração, é livre a oportunidade para se falar em línguas, individualmente. Porém, quando a igreja ouve a Palavra, esta atitude é inconveniente, pois Deus não é de confusão, e gosta que tudo se faça com decência e ordem (1 Co 14.28). Obs. O falar em línguas estranhas no culto não supera a pregação e o ensino.

Conclusão

Individual – É lógico que Deus sabe aquilo que oramos em línguas, porque estamos falando com Ele, mas às vezes Ele quer que NÓS saibamos também. Não é necessário que TUDO quanto pronunciamos em outras línguas na oração particular seja esclarecido ao nosso entendimento, pois Paulo disse: “Pois se eu orar em línguas, o meu espírito ora, de verdade, mas o meu entendimento fica sem fruto”. (I Co. 14:14). Além disso, não estamos falando conosco mesmos, estamos falando com Deus; aquilo que estamos orando fica claro pra Ele, e isso é suficiente.

Em Publico – I Co.14:27, Paulo disse: “Se alguém falar em língua, faça-se isso por dois, ou quando muito três, e por sua vez, e haja intérprete”. Somente três pessoas devem ministrar em línguas em público em qualquer culto específico. Esse versículo, no entanto, está falando em pessoas, é não em mensagens nem expressões vocais. Paulo não disse quanto às pessoas deviam falar ou não falar em línguas.

Ele simplesmente disse que dois ou três devem ter licença de falar, e cada um por sua vez. Isso subentende que não deviam falar todos de uma vez. Note que Paulo disse: – “E haja quem interprete…”. Nada existe nas Escrituras para proibir a ideia de que uma pessoa pode falar em línguas e ainda interpretar suas próprias palavras.

Quem faz uma expressão vocal pública em línguas pode interpretar aquela expressão vocal, embora possa haver mais do que uma pessoa presente que tenha capacidade de interpretá-la. Paulo está nos admoestando para que não tenhamos interpretações competitivas. Não há, portanto, nada contrário à Bíblia se alguém dá uma expressão vocal em línguas e ele mesmo a interprete, portanto que haja um único interprete.

Deus nesta noite quer ativar este Dom em sua vida, e isto não vem de mim, não vem dos apóstolos e pastores, vem do próprio Deus através do Espirito Santo, se prepare para receber. Deus que ativa-lo somente você pode permitir Ele já liberou.

Cultos

Sábados às 20h00
Domingos às 19h00

Como Chegar